Hoje aconteceu-me algo completamente impensável e inaceitável numa das vossas lojas. O sr. Diogo Reis, que se intitulou gerente da loja da Meo de São João da Madeira, faltou-me ao respeito e à educação na presença dos outros funcionários e dos clientes presentes.
No final da tarde de hoje, desloquei-me ao centro comercial 8ª avenida levantar uma encomenda na Worten, mas como lá estava entrei na loja da Meo, só para realizar uma pergunta. Fui atendido pela funcionária Wilma Sampaio. Contando o porquê da pergunta, no dia 19 de setembro dirigi-me a esta mesma loja, perguntando se seria possível adquirir um Iphone 17, utilizando o sistema de pontos, fui atendido pelo funcionário Renato Oliveira. Este explicou-me que existiam duas hipóteses: a primeira seria realizar uma pré-reserva, pagando 30% como entrada e quando chegasse o telemóvel realizariam a conversão dos pontos e eu só pagaria a diferença e a segunda seria realizar a aquisição através da aplicação, realizando a conversão dos pontos e aguardar a entrega através de um estafeta (o valor a pagar ao estafeta seria 835 euros), dando-me uma previsão de entrega de 2 ou 3 dias úteis. Este aconselhou-me esta segunda hipótese. No final do atendimento solicitei o comprovativo da transação, mas foi-me indicado que já se encontrava refletido na minha conta e não era necessário.
Como já referi hoje entrei na loja e fui atendido pela funcionária Wilma Sampaio, que se encontrava no posto ao lado do funcionário Renato Oliveira (que também se encontrava na loja), e só perguntei se me podia ajudar, informando-me qual seria a previsão de entrega do equipamento que tinha solicitado na loja no dia 19 de setembro. A funcionária solicitou-me o meu NIF e disse-me que ia falar com o gerente. Passado pouco tempo veio à loja e perguntou ao sr. Renato Oliveira se ele tinha realizado a encomenda do equipamento solicitando a conversão de pontos e o mesmo respondeu que sim. E até aqui já tinha decorrido mais de 15 minutos. Continuei à espera, quando para meu espanto, saí da parte de trás da loja o Sr. Diogo Reis, que refere que não sabe porque é que eu estava a realizar aquela pergunta ali, referindo que eu era um grande mentiroso e nunca me tinha dirigido à loja para tratar daquela transação, tudo isto com um tom de vós elevado. Quando isto acontece eu refiro que tinha sido atendido pelo colega presente e que ele tinha acabado de confirmar o mesmo à colega, mas o sr. Renato Oliveira diz que já não se lembra. Eu referi que se tiverem câmaras na loja seria melhor ir verificar as imagens do dia 19, ao que o Sr. Renato Oliveira me responde que já se lembra de me ter atendido, mas não se lembra de dar seguimento ao pedido. O sr. Diogo Reis eleva mais o tom de voz, “faz peito para mim”, referindo várias vezes que eu sou um mentiroso e que tem a certeza do que está a dizer. Estávamos mais de uma dúzia de pessoas dentro da loja e esta situação deplorável a acontecer.
Este tipo de situações é inaceitável e deplorável. Verdadeiramente não percebi o que aconteceu, como é que uma simples pergunta sem maldade deu origem a tal situação.
Este acontecimento põe em causa a minha relação contratual/comercial com a vossa entidade, pois falta de respeito e educação não aceito a ninguém. Para além disso exijo um pedido de desculpas de quem me tentou humilhar na loja perante todos os presentes (Sr. Diogo Reis).


