Fui ontem confrontado na loja do Cascaishopping (Cascais) perante uma necessidade (normal) de me identificar. Depois de um longo e desgastante confronto de argumentos, lá me deixaram entregar, devolver aliás, um equipamento. Mas informaram-me que a MEO, nos seus protocolos, não aceita a identificação aceite por todos os orgãos do estado (“IDGOV”) pela simples razão de não ter aparelhos para validar a identificação. Para mim a razão não colhe. O “ IDGOV” permite a partilha da identificação por SMS, e-mail, ou simples cópia física. Se a MEO está ainda no século XX o resto do Mundo e o próprio estado, que costuma ser muito, muito exigente com estas coisas, já está no século XXI.
Reputação 7
+22
A identificação é uma salvaguarda para qualquer um, caso contrário qualquer um teria acesso às contas dos outros.
O id gov pode mesmo não ser aceite até pelas autoridades, está no decreto e a alegada justificação para não aceitar é mesmo a que lhe deram .
Obrigado pela informação, da qual tomei nota. Mas não me satisfaz, pois se o Estado em Portugal é tão exigente com os seus cidadãos em matéria de burocracia, como é que uma empresa privada pode ficar “atrás”? E para a “salvaguarda” que invoca, e bem, haveria outros meios para comprovar identidade, como as empresas privadas fazem todos os dias até por contacto telefónico, bem mais distante que uma presença física, como foi o meu caso.
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