Gostaria de sugerir a quem de direito que se estabeleça um número limite de emissões para episódios de series e filmes. Por exemplo, limitar a exibição do mesmo filme num mesmo ano a, digamos, 523 vezes. Assim, quando emitissem o filme pela vez 523, já não poderiam proceder à emissão 524. Esta medida seria interessante porque, de facto, na oferta de series e filmes que fazem o que vos salva é a netflix, que não é vossa e é algo que se “compra” à parte
O que disse sobre filmes aplica-se a episódios de series. Estes, por serem mais curtos, poderiam ter um fator de repetição superior, tipo 748. Estes números não são aleatórios, foram obtidos por uma pesquisa delphi
Valores superiores aos indicados são susceptíveis de afetar a sanidade mental dos telespectadores como foi testemunhado em pesquisa universitária com cobertura governamental, portanto da maior credibilidade
boas
uma regra dessas teria de vir da União Europeia...tendo em conta que são os canais a fazer a sua programação, e pelo qual são responsáveis, e também não tendo a sede em território Português a estado Português pouco poderia fazer...muito menos as operadoras…
mas não deixa de ser interessante a ideia que teriam de limitar a repetição das series/filmes….
Deixei de comprar fruta no lugar da esquina e (como eu era um bom cliente) a dona, quando me viu, perguntou-me porque é que nunca mais lá tinha ido. Respondi-lhe que, por duas vezes tinha trazido fruta que não prestava. Ela disse-me que não podia fazer nada, não estava dentro da fruta, como é que podia saber se era má.
Não sei se a senhora terá a quarta classe (nem sei se isto de quarta classe ainda existe) mas responde ao memo nível da MEO
Boas
Mas se as outras operadoras são iguais porque os canais são os mesmos como vais resolver??
Tens netflix, amazom prime, Disney e afins são a solução??
Senhora(o) moderador, você está-me a tratar por tu porquê? Mas respondo-lhe, se todos somos estúpidos, todos somos estúpidos. Devo dizer que os meus comentários eram para a MEO. Julgo que a moderação deveria agir como “go between” e não para interver com respostas. O moderador não deve dar opiniões. Muito menos se se der o caso, eventual, possível, de serem estúpidas
Boas
Tens razão reclamar com a Meo quando o problema é provocado por terceiros…
Além de que não dei opinião, dei factos, podes não gostar mas são factos...
#GonnaGrabSomePopcorns
caro moderador, factos e verdades são coisas que existem apenas de modo instável, provisório e fugazmente. Antes de chegar aos factos há que estar preparado para compreender. Coisa que obviamente não consegue. É que, de facto, para compreender é preciso, para além de saber pensar, saber coisas. É a tal situação, só se é interessante se se for interessado. Mas a grande maioria dos “moderadores” e “árbitros”morre antes, nunca saberá o que isso é.
Por outro lado, tenho 70 anos. Quando andava na escola os colegas tratavam-se pelo nome de família e não próprio, o uso do tu era uma conquista, não um facto à partida,. Mas. as civilizações maduras têm tratados sobre o tratamento por você, ou por tu, conforme as circunstancias, porque há óbvias e interessantes diferenças conceptuais. Claro que você deve pertencer a esta geração rarefeita, que trata as pessoas por senhor josé e senhor carlos, trata por tu quem não conhece e, eventualmente, diz que “aquele carro passou rápido”. Talvez daqui a uns anos perceba a minha sugestão inicial, embora não dê mostras de caminhar nesse sentido.
continuação
Reputação 7
+24
Caro Fonseca, penso não estar a insultar sua pessoa.
Mas como dito conhecedor que se auto intitula, deve saber ou talvez não de onde deriva a palavra “você “, palavra controversa , porque deriva de vossa mercê, utilizada para tratar pessoas sem estatuto.
Mas o Fonseca está livre de escolher a forma como quer ser tratado, mas também pode ser tratado por “tu” ou pelo nome como faço questão de tratar toda a gente.
Acho que é um pormenor de semântica e não de respeito.
Mas… cada um sabe de si.
Quanto ao que sugere ,é a mesma coisa do quanto gostaria de não ter que abastecer o carro e ele andar na mesma, basicamente inexequível.
Um abraço cordial Fonseca.
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