Bom dia,
Por confirmada recorrência, temos memória de ter acontecido em Dezembro 2019, e de novo em Dezembro de 2020, e tratando-se de empresa onde laboramos, ficámos sem nenhum serviço disponível, inclusivé o serviço de dados móveis na nossa zona.
Porque não houve uma explicação, um telefonema de desculpas e de aviso sobre quando os problemas seriam resolvidos, acabámos por esgotar os dados móveis de alguns telemóveis associados ao pacote de serviço subscrito.
Quando falámos ao call centre MEO e à loja do DolceVita Ovar acerca da anulação da fidelização pelos motivos descritos, os interlocutores apenas nos falam do cancelamento do serviço, ou seja, é impossível alguém querer estar como V/Cliente sem estar amarrado a um contrato com fidelização.
Cremos que a cassete formativa que acoplam aos interlocutores MEO será exactamente essa a de amedrontar os utentes com o cancelamento do contrato que leva a putativas cobranças coercivas da parte restante do contrato.
Ainda no mesmo âmbito, enquanto Gerente legítimo e legal desta empresa, não consigo aceder à informação de saber se foi de facto emitido um crédito a n/favor dos dias que estivemos sem serviços.
O n/interlocutor na loja de Ovar não foi formado para compreender o que é uma certidão permanente e como Gerente fui literalmente impossibilitado de escrever as minhas pretensões num tal de livro vermelho que supostamente chegaria à administração da Altice.
Como tudo isto não passa de informações verbais, sem qualquer credibilidade, pretendemos saber o que fazer, baseados na falta de prestação de serviços e consequentes prejuízos decorrentes, para sem penalizações vermos o n/contrato de fidelização imediatamente anulado sem cancelamento dos serviços, uma vez que os funcionários da MEO parecem não compreender que o cancelamento de serviço é uma opção livre do Cliente e a anulação da fidelização é uma opção da MEO.
Ficamos a aguardar.
Atentamente,