BURLA

  • 13 July 2018
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Fui contactada pela Meo, devido a pagamentos em falta da minha parte. No entanto, através do contacto com a empresa de telecomunicações descobri que existia um contrato em meu nome na Charneca da Caparica, EM CONTENCIOSO e processo de penhoras. Referi que não tinha qualquer contrato nessa área e que, inclusive, residia na Amora, Seixal desde 2014. No entanto a resposta que me foi dada pela Meo foi que caso não houvesse o pagamento da divida e estando, esta registada no meu numero de contribuinte, teria de pagar ou iriam proceder à penhora do meu ordenado. Estava no fim da minha gravidez, quando efectuei um pagamento de 993€, por pressão a nível psicologico, uma vez que estava prestes a entrar em trabalho de parto e pelas chamadas que era submetida por parte do Balcão Nacional de Injunções e Intrum Justitia, Informa, no mesmo dia contactei a Meo e referi que tinha efectuado o pagamento mas que não tinha nada a ver com esse serviço e pedi um comprovativo em como não existiam qualquer outros valores em divida. Passado, sensivelmente, um mês recebi uma nova carta com um valor em divida e voltei a contactar a empresa, fiquei a saber então que existiam 4 contratos em meu nome, 3 deles na Charneca da Caparica e 1 em Campolide, Lisboa, voltei a falar do primeiro serviço que me surgiu nesses termos e foi me dito que uma vez que efectuei um pagamento aceitei que a divida era minha, e eu disse que quando efectuei um pagamento referi que não tinha qualquer serviço com a empresa sem ser o meu telemóvel móvel, foi me dito novamente que teria de pagar os valores em divida ou iriam proceder à penhora do meu ordenado, já ouvindo esta história à dois meses, dirigi-me à policia e apresentei uma queixa por fraude e utilização dos meus dados sem o meu consentimento. Fiz uma reclamação a nivel da administração interna da empresa meo, e após insistência e contactos da minha parte recebi uma carta que me informava dos contratos em divida e que os valores eram devidos, ou seja, teria de os pagar. Então dirigi-me novamente à loja com os comprovativos de morada, atestado da junta de freguesia em como residia na Amora desde 2014 e fiquei a aguardar a resposta, no entanto, a Meo não me parece receptiva na resolução do assunto.


Dirigi-me a policia e apresentei uma queixa por burla e utilização dos meus dados indevidamente. Dei uma possivel suspeita que foi a Sr que (muito inteligente) pôs o meu contribuinte e o meu nome completo em 5 contratos, no total, mas inseriu o e-mail dela e aderiu ao débito directo. Mais tarde, a Meo deu noticias através no Banco Nacional de Injunções, mais uma vez, através de uma penhora de ordenado, à qual me impus, pois há um processo no ministério público ainda em investigação. Quando interrompi a penhora, a Meo durante uns meses ficou sem dar qualquer noticia e eu, todos os meses ligava a advogada para tentar perceber qual seria a decisão da Meo perante as provas de assinaturas falsificadas, contratos de cedência de exploração também eles falsos e comprovativos em como nunca residi em tais moradas (sim, são várias) e a resposta era, de mês para mês que a Meo estava  a tomar uma decisão. A dois dias, recebi uma carta, através da Intrum, para pagar uma divida à Meo ou iriam proceder a penhora do meu ordenado. Esta carta apresenta um valor de 359€, referente a um dos processos. O total dos mesmo prefaz um valor à volta de 5000€. Valores esses que não são devidos à minha pessoa. Enquanto o processo no ministério publico está em investigação, resolvi apresentar uma queixa contra a Meo por perseguição, pois mesmo depois de uma queixa apresentada, de todas as reclamações internas, a Meo assume que os valores são devidos, estando eu, desta forma orbigada a pôr a empresa em tribunal, para que no fim, direccionem a divida para a real devedora e me restituam então o pagamento que fiz por pressão psicológica por parte de várias empresas que, a mando da Meo me contactavam durante várias vezes, no mesmo dia. jÁ APRESENTEI QUEIXA NA ANACOM.

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