- . Desde há bastante tempo quando tento aceder ao My Meo, surge sistematicamente uma mensagem dizendo que não me permitem aceder por ter faturas em atraso.
- Depois de inúmeras tentativas de esclarecimento, o serviço de apoio ao cliente disse-me há dias que existe em valor em aberto de cerca de 5 euros, do ano 2014 ou 2015, numa altura em que mudei de tarifário . Nunca me pediram esse dinheiro, nem me souberam dizer como regularizar. Como fazer???
- Sou cliente Meo há mais de 15 anos, mas com este tratamento, está na altura de mudar de operador.
proibição de aceder ao My Meo
Tópico fechado, já não permite mais respostas.
Bom dia
Eventualmente até pode ter razão.
Quando existem dívidas determinados serviços ficam suspensos, o myMEO está nessa categoria.
Se pretender pode contactar o departamento de facturação via 16200 ou lojas.
Eventualmente até pode ter razão.
Quando existem dívidas determinados serviços ficam suspensos, o myMEO está nessa categoria.
Se pretender pode contactar o departamento de facturação via 16200 ou lojas.
Obrigada pelo comentário.
Com efeito, a suspensão seria aceitável se existissem dívidas .
Para que exista dívida, é necessário que exista o direito ao crédito.
Sucede que no meu caso - o serviço de apoio ao cliente MEO enviou-me um email admitindo que a alegada dívida de 2014, 5 (CINCO) euros, está prescrita, o que impede a cobrança judicial .No entanto justifica a sua posição porque considera subsistir uma obrigação natural (!) de pagamento - por isso mantém a dívida associada ao meu nome/NIF..
Ora este esquema, comigo, não pega. A eventual existência de obrigações naturais não justifica esta atitude abusiva. Ainda para mais, trata-se de um valor irrisório face aos trnastornos que me está a causar.
Mas há mais e pior: há uns anos, a MEO intentou uma ação executiva contra mim para cobrança de uma alegada dívida de 2008. Vem agora justificar-se também com este litígio. O serviço de apoio ao cliente está mal documentado. A MEO foi notificada da oposição que apresentei e de imediato desistiu do pedido - mesmo antes de ser julgada a ação.
Essa desistência do pedido foi homologada judicialmente.
Ainda assim, parece que esta alegada dívida ( que é como se nunca tivesse existido, nem sequer como obrigação natural) continua associada ao meu nome/nif.
Posso disponibilizar as peças do processo, para que a equipa de apoio ao cliente atualize a base de dados.
Espero sinceramente que a MEO reveja a sua posição.
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Com efeito, a suspensão seria aceitável se existissem dívidas .
Para que exista dívida, é necessário que exista o direito ao crédito.
Sucede que no meu caso - o serviço de apoio ao cliente MEO enviou-me um email admitindo que a alegada dívida de 2014, 5 (CINCO) euros, está prescrita, o que impede a cobrança judicial .No entanto justifica a sua posição porque considera subsistir uma obrigação natural (!) de pagamento - por isso mantém a dívida associada ao meu nome/NIF..
Ora este esquema, comigo, não pega. A eventual existência de obrigações naturais não justifica esta atitude abusiva. Ainda para mais, trata-se de um valor irrisório face aos trnastornos que me está a causar.
Mas há mais e pior: há uns anos, a MEO intentou uma ação executiva contra mim para cobrança de uma alegada dívida de 2008. Vem agora justificar-se também com este litígio. O serviço de apoio ao cliente está mal documentado. A MEO foi notificada da oposição que apresentei e de imediato desistiu do pedido - mesmo antes de ser julgada a ação.
Essa desistência do pedido foi homologada judicialmente.
Ainda assim, parece que esta alegada dívida ( que é como se nunca tivesse existido, nem sequer como obrigação natural) continua associada ao meu nome/nif.
Posso disponibilizar as peças do processo, para que a equipa de apoio ao cliente atualize a base de dados.
Espero sinceramente que a MEO reveja a sua posição.
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