Estimados Senhores,
Eu, Carlos Alberto Vieira dos Santos, cidadão norte-americano (EUA) vem participar a seguinte ocorrência :
Encontrando-se de férias em Portugal, no dia 27-06-22, o signatário dirigiu-se à agencia da MEO de Almada, para inquirir da possibilidade de obter um serviço temporário até 24 de Agosto, data do regresso ao País de origem .
O funcionário depois de uns minutos ao computador, disse ter encontrado o pacote ideal para essa situação no valor de 17,50 EU mensais.
Todo este processo foi testemunhado pelo Senhor Manuel Amado que se prontifica a ser ouvido a qualquer momento que a MEO achar por bem.
Por ter perdido o pin uns dias mais tarde, dirige-se à agencia para solicitar ajuda e aproveitou para indagar sobre a data que deveria contactar a MEO para suspender o serviço. Foi-lhe informado que a data ideal era 10 de Agosto em curso, e, que não precisava de dirigir-se à Agencia bastando para tal, ligar para o numero facultado pela funcionaria.
Para seu espanto, no dia indicado (10-08-22), ao contactar a MEO a funcionária que o atendeu disse que tal não poderia ser feito em virtude da cláusula de fidelização e que esta só poderia ser anulada mediante o pagamento de 200.00EU.
Ultrajado e revoltado perante tal abuso, o signatário tentou ( as gravações podem confirmar...) mostrar à funcionaria o absurdo da situação pelo simples facto de não corresponder ao que lhe foi oferecido pela agencia MEO de Almada, além de não residir em Portugal, o que por si só anula qualquer fator de fidelização.
Às primeiras horas do dia seguinte seguinte, derige-se à agencia MEO para esclarecer junto do funcionário que o atendeu o que para ele até ao momento não passava de um equivoco de interpretação da funcionaria que ao telefone, o informou sobre a tal fidelização. Infelizmente o funcionário não se encontrava no estabelecimento.
Atendida pela senhora Sónia, esta esclareceu que uma vez que tinha feito uma reclamação no dia anterior que teria de esperar até ao dia 19 de Agosto, para ter a certeza que tudo estaria resolvido, antes do signatário abandonar o País a 24 de Agosto.
Hoje, o signatário não tem quaisquer duvidas sobre a má fé do funcionário da agencia de MEO de Almada, que para atingir os seus objectivos mensais não teve pejo de ludibriar um cliente que ele considerou presa fácil.
Se este funcionário acreditou que poderia enganar um cidadão apenas por este já ter 75 anos de idade e pertencer ao grupo de terceira idade, está redondamente enganado.
O signatário mesmo não sendo português e não residir em Portugal, está preparado para lutar pelos seus direitos até às ultimas consequências.
Pelo acima exposto, o signatário espera uma decisão célere antes da sua partida para o país de origem.
